Estudantes da UFG rumo à França

Alunos da Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos são contemplados com bolsa de intercâmbio

A Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos (EA) da UFG divulgou o resultado final da seleção do programa de intercâmbio acadêmico Brafagri/Capes para o ano de 2008 em uma das quatro escolas que constituem a Fédération des Ecoles Supérieures d´Ingénieurs en Agriculture (Fesia) da França, que ficam nas cidades de Lille, Angers, Toulouse e Lyon.

Os classificados do curso de Agronomia são Jordana Gabriel Sara, Luiz Paulo Santos Silva e João Victor Silva Nogueira e de Engenharia de Alimentos são Luiz Paulo Sales Silva e Thais de Lima Dias. Eles viajarão no próximo mês de janeiro.

O programa Brafagri, aprovado há cerca de um ano e meio na Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), custeia as passagens de ida e volta, uma bolsa no valor de 600 euros e um seguro de vida para os estudantes. A seleção, realizada com alunos do 4º ao 6º período, consta de avaliação de currículo, prova oral e escrita na língua francesa, avaliação de histórico escolar e uma entrevista.

 Candidatos

 Neste ano 18 candidatos se inscreveram. No começo de 2007 a UFG mandou a primeira turma, com cinco alunos. Lá, eles estudam matérias do currículo normal do curso, que são aproveitadas aqui como disciplinas de núcleo livre. A professora Larissa Leandro Pires, coordenadora do programa, explicou que alunos franceses também podem vir pra UFG, nas mesmas condições e que já está prevista a vinda de um aluno no ano que vem.

Luiz Paulo Santos, aluno de Engenharia de Alimentos, diz que essa é uma oportunidade única na vida: “não dá nem pra pensar, só ficar feliz”. Para Jordana Gabriel, do curso de Agronomia, essa é uma oportunidade muito grande, que acrescenta na profissão e na vida pessoal. 

A professora Larissa acredita que o intercâmbio é uma forma de divulgar a UFG em cada escola que os estudantes estiverem, pois eles próprios já vão com essa missão. “Além disso, é importante pro aluno porque ele tem outra vivência, experiência, aprimora a língua e o conhecimento”, argumenta Larissa Leandro. 

Fonte: Assessoria de Comunicação