Cinqüentenário da Faculdade de Medicina

Ex-alunos se mobilizam para comemorações da data, em 2010

Por iniciativa da direção da Faculdade de Medicina da UFG, ex-alunos representantes das décadas de 60, 70, 80 90 e 2000 foram convidados a integrarem  comissões destinadas a organizar a comemoração do Cinqüentenário da unidade acadêmica, que será celebrado em 2010. A programação, que constará de edição e publicação de livros, discos e catálogos, exposição de fotos e a realização de eventos científicos e culturais, entre outras promoções,  deverá se desenvolver   ao longo de todo o ano e por isso já foi denominada  de  Ano do Cinqüentenário da FM.

Com o objetivo de elaborar e coordenar todo o programa previsto para as comemorações, esse grupo de ex-alunos da FM  se reuniu sob a moderação do professor Heitor Rosa, diretor da  faculdade e integram a Comissão Executiva, devendo organizar as  subcomissões  que se responsabilizarão pelas diferentes áreas de atuação na organização do Ano do Cinqüentenário da FM. Essas subcomissões serão formadas  pelos médicos ex-alunos, com a participação dos atuais estudantes.

Na mesma reunião foi  criada a Associação  dos Ex-Alunos da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás (AEA-FM), destinada, entre outras atribuições inerentes a uma entidade dessa natureza,  a facilitar  e legalizar a arrecadação de  fundos  para  desenvolver todo o programa previsto nas comemorações do Cinquentenário.  Para esta associação, que se reunirá de agora em diante mensalmente, sempre na noite da primeira terça-feira do mês, estão sendo providenciados os elementos oficiais e legais, como estatuto, regimento e  registro.

Foi consenso na primeira  reunião da comissão executiva do Cinqüentenário  que todo ex-aluno da Faculdade de Medicina da UFG será considerado, automaticamente,  sócio da AEA, sem ônus,  taxas ou mensalidades. A associação terá um site, por meio do qual todo ex-aluno da FM poderá  se registrar. Segundo o diretor  Heitor Rosa, a  comemoração do  Cinqüentenário da FM se faz necessária para a construção de uma memória, deixando na história de Goiânia e do Estado de Goiás um patrimônio cultural que precisa ser resgatado.

Fonte: Assessoria de Imprensa da FM/UFG