Reitoria recebe alunos estrangeiros de sete países

A Pró-reitora de Graduação da UFG, Sandramara Matias, destacou a importância da comunidade acadêmica ter conhecimento da dimensão da internacionalização da UFG. “As experiências decorrentes do intercâmbio geram um ambiente de aprendizado que é sempre muito rico, para os dois lados”, declarou.

O reitor parabenizou o esforço de todos os envolvidos pelo crescimento da mobilidade estudantil na universidade. “A equipe da CAI, assim como os professores, bolsistas e técnicos envolvidos nos programas de intercâmbio, é responsável pelos avanços na internacionalização da UFG”, declarou. “Segundo números da CAI, em 2006, tínhamos uma média de 10 estudantes que saíam da UFG para outras universidades e recebíamos cerca de 10 alunos em nossos cursos de graduação. Atualmente, mandamos cerca de 150 estudantes para o exterior e recebemos outros 50 de instituições parceiras. A expectativa é a de que, com o Ciência Sem Fronteiras, esses números dobrem de tamanho”, disse, citando o programa de intercâmbio do governo federal (Confira as oportunidades de intercâmbio pelo Ciência sem Fronteiras).

Vários professores orientadores de diferentes unidades também compareceram ao encontro, assim como o Pró-reitor de Assuntos da Comunidade Universitária, Júlio Prates. O professor Aristônio Magalhães, do Instituto de Ciências Biológicas, se disse impressionado com o número de estudantes estrangeiros que são recebidos na UFG. “Acredito que isso traduz o verdadeiro sentido de universidade”, comentou. O professor Sérgio, que coordena o convênio UNIBRAL na UFG, revelou que a instituição já estuda a criação de um curso binacional com a Universidade Católica de Eichstätt, na Alemanha.

O reitor ainda agradeceu aos alunos pela compreensão quanto ao momento de exceção pelo que a universidade passa, com a paralisação dos docentes e servidores técnico-administrativos. “Vocês ajudam a transformar essa universidade”, declarou. A coordenadora da CAI e o reitor também ressaltaram que a pluralidade de países com os quais a UFG mantém intercâmbio de estudantes já rompeu a lógica de Norte/Sul, com editais de mobilidade estudantil para vários países da África e até mesmo da Ásia.