UFG é palco para negócios inovadores

Café Tecnológico reúne empresas incubadas pelo Proine e pesquisadores

O conhecimento das necessidades do mercado e da sociedade leva os pesquisadores a desenvolver seus projetos de investigação. Estes, uma vez aplicados, podem render negócios. E, para que esses negócios gerem renda, novos empregos e não percam de vista a intervenção social das pesquisas originais, a Universidade Federal de Goiás age como intermediadora em campos que tentam se encontrar cada vez mais: o saber e a economia. Tal aproximação é feita pelo Programa de Incubação de Empresas (Proine), que agrega microempresas com foco em tecnologia.

 

Hoje, são 12 empresas incubadas que recebem fomento e assessoria da UFG. Amanhã, esse número pode se multiplicar. É o que espera a Coordenação de Transferência e Inovação Tecnológica (CTIT) da Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação (PRPPG), que realizou na sexta-feira, 2 de outubro, o I Café Tecnológico, convidando pesquisadores da UFG e de outras instituições de ensino a dialogarem com o setor empresarial. Conforme João Teodoro Pádua, coordenador da CTIT, a ideia é estimular novas parcerias e, logo, gerar novos negócios. “Temos na UFG mais de 1,1 mil professores doutores e a sociedade deve usufruir disso”, comentou, ao dar boas-vindas ao público presente no evento.

 

O I Café Tecnológico contou com a participação de, aproximadamente, 80 pessoas, entre professores, representantes de instituições comerciais e microempresários. Depois do momento de conversas informais ao redor de uma farta mesa de café-da-manhã, o grupo se reuniu para ouvir os relatos das experiências das empresas incubadas.

 

Fonte: Ascom/UFG